• Pedro Rafael Barata
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

3372 - Xutos & Pontapés 2011 (Tinto)



Região: Regional Alentejo
Castas: Aragonez, Touriga Nacional e Alicante Bouschet
Produtor: Casa Agrícola Alexandre Relvas, Lda
Preço: Entre 4€ e 7.5€
Álcool: 14%
Enólogo: Luís Duarte e Nuno Franco
Notas de Prova: Cor rubi de concentração média/alta, no nariz destacam-se os aromas de fruta vermelha madura misturados com delicadas notas de barrica e um leve toque vegetal e floral, na boca é um vinho equilibrado, com um corpo e volume médios e taninos redondos, revela um paladar frutado e ligeiramente especiado, com a madeira a conferir alguma complexidade ao conjunto, termina de uma forma mediana.

Classificação Pessoal: ......................................15.5
• Data da Prova: Julho 2015

Classificação Pessoal: ......................................15.5
• Data da Prova: Dezembro 2013

Classificação Wine - Essência do Vinho: .............16
• Data da Revista: Março 2014 / Abril 2014

Classificação Revista dos Vinhos: ......................16
• Data da Revista: Novembro 2013

Rótulo: Nem Vinho de Feras, nem Copos Viciados. É à maneira dos Xutos & Pontapés, mas também à sua imagem e semelhança que surge este vinho. Também ele, como a banda, vive da plena integração das diferentes castas, que mais não são do que personalidades - a da identificação popular, Aragonez, a da diferenciação portuguesa, Touriga Nacional; e a transmissora de risco e aventura, a Alicante Bouschet. Apela aos mesmos sentimentos que a música: a inquietação e o prazer, a raíz e a utopia, a insubmissão e a partilha. Dispensa o palco, exige o copo. Já, em cheio, ou posto em repouso, à espera do momento certo. Com as uvas escolhidas por quem sabe (os enólogos que colaboram com Alexandre Relvas), o vinho estagiou nove meses em barricas de carvalho francês e americano. Agora, fica ao dispor de quem aprecia - dura três minutos, como uma canção, ou três horas, como um concerto. Ou uma eternidade, que é o tempo que vamos demorar para pagar a nossa dívida de gratidão aos enormes Xutos. Desaconselha-se o abuso, muito pior do que ver o Mundo ao Contrário. À nossa! João Gobern.

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